segunda-feira, 29 de abril de 2019

Natal em New York (III)

Para o 4º dia da nossa passagem por NY, tinhamos um free walking tour marcado para conhecer as icónicas zonas do SoHo, Little Italy e Chinatown, mas antes de começar o tour, tenho que mencionar uma zona que todos os dias atravessávamos, por ficar a caminho do hotel - Garment District - onde todas as lojas vendem tecidos a metro e outros materiais de costura, e que numa das esquinas tem esta magnífica estátua.
Note-se que apoiada no quiosque de informação está uma agulha gigante enfiada num botão.


A nossa amiga Fernanda Soares da Costa, (tal como eu noutros tempos) iria perder-se por aqui  😀

Juntámo-nos ao guia, e demos início ao tour, que começou por nos mostrar a zona dos edifícios construidos em ferro fundido





Um pormenor do chão, desenhado com vidro e ferro de forma a permitir a entrada de luz para as caves.





Seguimos para Little Italy.








E depois para a Chinatown, onde nos deixou o guia. 


 






Resolvemos almoçar por ali, e da ementa escolhemos pato à Pequim, que vem inteiro, e é trinchado à nossa vista por um profissional:


No fim os famosos bolinhos da sorte que cá não se usam, mas que em NY existem mesmo 😉


Já de noite, deixámos a zona e fomos ver o Flat Iron building, mas pelo caminho, passámos pelos bairros chinês e italiano, já iluminados.
NY tem uma vista diurna, e outra completamente diferente nocturna.








E ei-lo:



Para terminar o dia, fomos espreitar a Grand Central Station.









quinta-feira, 18 de abril de 2019

Natal em New York (II)

A vista diurna do Roof top do nosso hotel:

à espreita, o Empire State Building, que já foi em tempos o mais alto edifício do mundo, titulo que deteve durante quase 40 anos, até ser destronado pela torre norte do World Trade Center. Após os atentados, e até à construção do One World Trade center, voltou a ser o edifício mais alto de NY.

As regras:


O 3º dia estava reservado para o Central Park.
Fomos naquela que deve ser a época menos bonita do central parque, mas ainda assim, é lindíssimo. 😊


O ringue de patinagem Donld Trump a ser preparado para os patinadores que já se aglomeravam em volta à espera da abertura.








O Central parque tem 3,4 km2, e seriam necessários vários dias para visitar toda a sua extensão, por isso fomos entrando e saindo, nos pontos mais relevantes, viajando de metro entre os mesmos.
Logo no dia da chegada, fizémos um passe semanal que dá para metro e autocarro, e que por cerca de 30 € nos permitiu andar por toda a cidade sem grande preocupação.

Numa dessas saídas demos uma espreitadela na Trump Tower. 









Os pardais novaiorquinos são gordos e preguiçosos, e deixam-se fotografar sem medo! 


E os esquilos, são aos milhares, de todas as cores e tamanhos!



Há mais de 8700 bancos de jardim, e qualquer pessoa pode comprar um e dedicar a alguém.




Andavam espalhados pelo parque funcionários com caixas destas, mas não conseguimos perceber qual a finalidade.







A àrea dedicada a John Lennon, perto dos apartamentos Dakota onde viveu com Yoko Ono.











A conhecidissima Bethesda fountain palco de tantas cenas de filmes, estava seca. 



Também os mosaicos que pavimentam o solo pode ser comprado e dedicado a amigos e familiares:



O imenso reservatório de água que abastece a cidade:






E a famosa árvore de natal do Rockefeller center, onde tentámos chegar quase todos os dias, mas onde foi sempre impossível dada a quantidade assustadora de pessoas que enchiam as estradas em redor.
Fiquei-me pela vista de longe, achei que as nossas são bem mais espectaculares.





As coisas que a filhota descobre 😉






E para terminar o dia, a vista nocturna do nosso roof top, com o ESB iluminado 😉