Dia 3 saímos de Eus, e 200 km depois, numa terra chamada Lunel a filhota caiu mais uma vez!
O pai parou num semáforo, o chão estava escorregadio, e ela foi ao chão.
Desta vez foi devagar, e também pouco se aleijou – apenas mais um hematoma na anca – mas a FiFi…
Ficou assim:
Com o guiador todo torcido não era mesmo possível seguir viagem!
Era Domingo, e já um pouco tarde, e cometi um grande erro: liguei para a assistência em viagem!
Sempre achei que a função da assistência em viagem seria ajudar, mas desta vez só atrapalharam, fazendo-nos perder tempo e gastar dinheiro! São contas que ainda espero ajustar com a seguradora, assim que tiver tempo…
Os desabafos do momento estão aqui: http://maxitugolandia.blogspot.com/2011/07/presos-na-rota-dos-macdonalds.html e vou dispensar-me de os relembrar.
Ficámos presos até terça feira dia 5 em Mauguio, (para onde o reboque nos levou) e apesar de só termos ficado livres depois de almoço, seguimos viagem pois cada vez que vou a França vou ficando com menos vontade de lá voltar!
Por esta altura já estávamos fartos de Macdonalds e a suspirar por uma boa pasta ou por uma piza verdadeira, mas em França à muito que nos deixámos de invenções alimentares, por isso dedicámos o que restava do dia para nos aproximarmos o mais possível de Itália.
Dormimos em Antibes, já perto da fronteira Italiana, e no dia seguinte, partimos logo de manhã com a esperança de já ir dormir a Albinea e conseguimos!
Foi uma viagem muito difícil, porque passámos o dia todo a ultrapassar camiões e a ser ultrapassados por camiões, e nas montanhas, entre pontes e túneis, não é fácil!
As scooters são muito vulneráveis ao vento, e ultrapassar camiões com vento é medonho, por isso, mesmo que não tivesse acontecido o que aconteceu com a FiFi, nesta fase da viagem eu acabaria sempre por trocar de mota com a filhota, porque com vento, a Zuky é de longe a mais estável das nossas 3 maxis. Mesmo assim foi uma viagem dura, mas felizmente apesar de alguns sustos principalmente com condutores franceses, tudo correu bem.
Uma vista o Mónaco:
O objectivo principal da viagem estava cumprido! Chegámos a Albinea com alguns dias de atraso, mas chegamos sãos e salvos, e finalmente pude conhecer a família Seppi que acolheu a minha filha dos 16 anos aos 17 anos no âmbito do programa de intercâmbio de estudantes da AFS intercultura.
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