São ambas cidades lindíssimas, e por isso estão sempre cheias de turistas, e nós fomos em modo turista, ou como eu costumo dizer em modo "Maria vai com os outros e não te rales com nada" 😊
Desde há algum tempo que temos vindo a adoptar cada vez mais esta forma de conhecer os locais mais turísticos, pois apesar das limitações, ainda é a melhor forma de ver muito em pouco tempo, e quando encontramos coisas que merecem maior dedicação, voltamos depois sozinhos em modo "viajante" 😉
A primeira cidade visitada foi Ghent, e não desapontou, mas também não pede visita alargada.
Esta construção destaca-se pela originalidade, e não foi fácil descobrir o que é, e para que serve!
Trata-se do Stadshal, é da autoria dos arquitectos Robbrecht & Daem e Marie-José Van Hee, e é uma espécie de pavilhão multiusos, servindo para todas as finalidades que a cidade lhe quiser dar. Por exemplo, no mês de Dezembro abriga habitualmente uma pista de gelo, e ao longo do ano vai servindo de palco para concertos, espectáculos de todos os tipos, e outros tipos de eventos, mas também abriga o mercado semanal. O telhado e paredes são folheados a madeira, e tem 1.400 janelinhas em toda a área de telhado e paredes.
Ao lado está o majestoso campanário de Ghent
Como em muitas cidades, no chão também se encontram motivos de interesse:
E em quase todas as cidades que visitámos encontrámos no nosso famoso pastel de nata. Provei um em Bruxelas, e jurei a mim mesma que não tornarei a fazê-lo! pasteis de nata só mesmo em Portugal!... 😒
No meio da praça, mesmo em frente do magnífico edifício antigo dos correios alguém achou que ficava bem este horrendo poste, cuja finalidade/utilidade não logrei descortinar. 😔
Sain Nicholas Church:
O castelo de Gravesteen:
E em Ghent acho que é obrigatório fazer um cruzeiro, mas não fomos.
Novamente o castelo de Gravesteen, agora visto de outra perspectiva.
Repusemos calorias, tratámos de outras necessidades, e seguimos para Bruges.
Já em Bruges.
Começámos por espreitar a Beguinage de Bruges.
Beguinages (ou Beguinarias) eram pequenos agrupamentos de casas isoladas do resto do mundo, onde se refugiavam mulheres religiosas (beatas) que pretendiam servir a Deus, afastando-se de mundo, e ao mesmo tempo protegendo-se de eventuais agressões a que estariam sujeitas.
Actualmente abriga cerca de 20 freiras Beneditinas.
Bruges também pede cruzeiro, e o programa incluía um, por isso fomos ver a cidade do ponto de vista do canal.
Apanhámos maré cheia 😓
O bonito edifício do tribunal provincial:
O Campanário de Bruges:
O Museu da cerveja talvez merecesse uma visita.
Mas os gofres com chocolate não podíamos deixar de provar, e a dificuldade foi na escolha. 😋
Reparem no ar de satisfação da filha a "torturar" o pai 😤
E lá está a especialidade tuga:
Regressámos a Bruxelas, e como no post dedicado a esta cidade me esqueci de mostrar como os mais afortunados $$$ estacionam as bicicletas: