terça-feira, 12 de março de 2019

Benelux - Antuerpia

Consta que a Catedral de Nossa Senhora demorou 169 anos a ser construída, e domina a cidade, avistando-se a enorme torre do relógio de quase todos os pontos da cidade. Com 123 metros de altura é considerado o monumento gótico mais alto dos Países Baixos.  







Segundo dizem, qualquer visita a Antuérpia começa com uma visita à catedral, e a nossa não foi diferente, por isso entrámos e apesar da multidão a nossa guia foi-se fazendo ouvir, com algumas subidas de tom para pôr no lugar colegas de profissão que açambarcavam alguma das obras de Rubens que se encontram expostas, e com alguma dificuldade conseguimos passar por cada uma das principais obras.













Voltámos à rua.



Vlaeykensgang fica no número 16 da rua Oude Koornmarkt,pertinho da Grote Markt, e a entrada é tão escondida que passa despercebida. Trata-se dum pequeno beco (ou viela) medieval, muito bonita e que vale a pena espreitar porque é quase um regresso ao passado. 



As caves também são habitadas, e a entrada é no mínimo estranha:




A fachada principal está com um certo ar de abandono, mas vale a pena entrar, porque lá dentro tudo está bem conservado.





Tentámos chegar até à margem do rio Escalda, mas a multidão era tal que o resto do programa se revelou impossível.
Tivemos azar com o dia da visita, porque era o dia da parada gay, e havia uma verdadeira multidão na cidade.


Sentámos numa esplanada e provámos mais 3 variedades de cerveja, à espera que a maioria dos manifestantes acabasse de passar, em direcção à margem do rio, onde uma parada de carros alegóricos passava, e onde se concentrava a maior multidão.


Só depois nos atrevemos a dar mais uma pequena volta pelos arredores. 







A torre do relógio sempre à vista.


Provamos também os chocolates 😉



E à hora combinada, voltámos ao ponto de encontro e retomámos o autocarro, mas antes de regressar a Bruxelas havia mais uma breve paragem, para conhecer a estação central.




A majestosa Estação Central estava parcialmente oculta com um gigantesco dragão chinês, e para poder apanhar a fachada toda numa foto, tive que recuar bastante, mas valia a pena.

Vale a pena entrar, mesmo que por pouco tempo, como foi o caso.






Ao lado da estação, a entrada da Chinatown de Antuérpia. Não deu para visitar, pelo que acho que vamos voltar a Antuérpia um dia para ver tudo o que ficou por ver nesta viagem.


No regresso a Bruxelas, o autocarro deixou-nos na Place Charles Rogier, onde em frente do Hilton, existe esta sui generis construção que abriga mais um Starbucks.




Ali perto, um fontanário que além de distribuir 3 tipos/temperaturas de águas , serve como publicidade à empresa que as vende - Vivaqua.
É uma boa ideia!


No caminho para casa, a estação de metro que ficou célebre pelas razões erradas 😒 




O dia acabou a provar as melhores batatas fritas do mundo - Antoine na Place Jourdan.


O caminho para casa passava quase obrigatoriamente pelo quarteirão das instituições europeias, e quase todos os dias cumprimentávamos esta representação dos cidadãos europeus:






Amanhã, espera-nos mais uma etapa, e mais uma visita lindíssima. 😉

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