😊No segundo dia, o Boris (no caso, um colega porque o Boris foi chamado às finanças) levou-nos a conhecer a zona antiga de Havana.
Começámos pelo Callejon de Hamel, que é um pequeno e estreito beco repleto de arte urbana da autoria de Salvador Gonzáles Escalona, de inspiração Afro-cubana, e construída sobretudo com recurso a reciclagem objectos do quotidiano:
Seguimos para uma das muitas vendas de charutos e Rum, onde nos abastecemos de "recuerdos", e de onde seguimos para a Plaza de Armas.
O antiquíssimo pavimento da Praça de Armas é de madeira!!!
Apesar de para nós ser verão, é preciso não esquecer que é também natal 😉
Seguimos para a famosa rua pedonal, a calle Obispo, mas antes passámos pela Calle Mercaderes, onde se situa La Columnata Egipcina, onde o nosso Eça de Queirós tem uma placa de homenagem:
O equipamento alusivo a Hemingway, que foi um dos frequentadores famosos da Bodeguita del Medio, tal como Pablo Neruda, Salvador Allende e Errol Flyn.
Repare-se no pormenor das unhas da senhora de roxo:
Homenagem ao bailarino de flamenco, António Gades:
Seguimos para a Fortaleza de San Carlos de la Cabaña, onde se pode desfrutar de uma das melhores vistas sobre Havana.
Em destaque o Capitólio:
O nosso veículo desse dia:
E uma reparação in loco:
Os nossos guia e motorista:
E não podia faltar um saltinho ao Cristo Rei local, bem mais pequeno que o nosso 😉
Também num local de vista privilegiada sobre a cidade!
E ali perto, a primeira casa do Che:
Pausa para almoço:
Em vez de gatos, galinhas fizeram-nos companhia, e pedincharam petiscos 😊
O magnífico Capitólio:
O tempo que tivemos em Havana não permitiu uma visita mais detalhada, infelizmente.
E mais uma colecção de veículos que parecem saídos de um museu:
Mas nenhuma visita a Havana fica completa sem uma passagem pela Floridita, claro!
E o Edifício Bacardi:
Tínhamos levado sacos com canetas diversas e outro material escolar, e como nesta altura as escolas estavam e pausa escolar, o guia levou-nos até uma praça onde sabia que estariam crianças. Assim que perceberam o que levávamos, em segundos fomos rodeados de miúdos da mesma forma que as senhoras que vão para as praças deitar milho aos pombos!
E fomos terminar a tarde na bicha para a gelataria mais famosa de Havana - A Copélia.
Cinema:
E o nosso hotel, o Habana Libre, antigo Hilton:
Como quase tudo em Cuba, a degradação é imensa, mas neste dia decidi que demais era demais, e quando regressei ao quarto e vi que o autoclismo que estava partido na véspera, continuava na mesma, fui reclamar!
A porta do wc:
O chão:
Saimos para jantar e dar mais uma volta pela cidade.
E quando regressámos atribuíram-nos um outro quarto recém renovado, mas já com inquilinos...
Subimos ainda ao último piso, onde funciona um bar, apenas para apreciar a vista de 3 andares acima do nosso:
E fomos dormir,...
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