No dia seguinte, os mesmos erros!...
De manhã não houve pressa, a Casa do Preto não estava a servir pequenos almoços, e quando finalmente saímos em direcção á cascata, já o sol ia alto!
Mais uma vez, os aldeões nos fizeram crer que em meia hora lá estaríamos, e até as placas indicavam davam a entender que não teríamos que andar muito, mas uma vez mais chegámos ao almoço já bem, perto da hora do lanche ;-)
A garrafa de água acompanhou-nos uma vez mais,... vazia :-)
A estrada, não era melhor que a da véspera,.. o soutien era o mesmo,
mas lá chegámos ao estacionamento onde deixámos as motas a apreciar a
paisagem.
Do "miradouro avista-se além da cascata, também a capela da fraga de S. João"
Mas eu queria vê-la de perto, e por isso avançámos pelo meio da vegetação, e lá fomos seguindo uma espécie de trilho, que de vez em quando simplesmente desaparecia.
As minhas pernas não estavam a colaborar, e cada vez inchavam mais, até porque o calor entretanto apertava, e depois de mais de uma hora de exploração, "abanquei" numa "poça" e o marido foi sozinho o pouco que faltava escalar, e conseguiu estes registos difíceis, porque o sol estava mesmo na direcção da cascata, e bem alto.
Desta vez tinha enfiado um biquíni na mochila ;-)
O meu pai ensinou-me a beber água assim, na mina do meu avô, nas Corgas onde também fui matar saudades este verão, e continua a saber tão bem!
Depois de almoço, o marido foi dormitar, mas eu não gosto de dormir
de dia, e como tinha recuperado um pouco, andei a deambular perdida
pela aldeia.












Agora, a aldeia é muito limpa, bem diferente de como era na primeira vez que lá fui. Continua bonita, mas dá pena ver tantas casas abandonadas, e dá vontade de comprar e recuperar cada uma delas ;-)
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