Mapa do metro - check;
Dolares - check;
Cartão Revolut - check;
Prontos para mais um natal vadio! 😉
Malas descarregadas fomos conhecer a casa nova iorquina da filhota, e os respectivos habitantes 😉
E como ainda era cedo, fomos fazer a travessia nocturna da famosa ponte de Brooklin.
No dia seguinte estava combinada uma travessia para Staten Island no ferry gratuito, apenas para ver a estátua da liberdade.
Além de ser gratuito, dá para ver a estátua de muito perto, e permite também aquela visão de Manhattan que tão bem conhecemos dos filmes.
Elis Island - o tempo não era muito, e por isso não visitámos aquela que nos séculos XIX e XX foi a principal porta de entrada da emigração, e por isso hoje abriga o museu da emigração.
Também não desembarcámos na Liberty Island, mas por opção já que toda a leitura preparatória que fiz era unânime em dizer que o preço era demasiado elevado para o que proporciona. Na realidade, a vista é sensivelmente a mesma que se consegue a partir do ferry, que é gratuito.
Quase parecia que estávamos de volta a Lisboa...
Desembarcámos, demos uma pequena volta na ilha, sem no entanto nos afastarmos muito do ferry, e apanhámos o próximo de regresso a Manhattan. Também tinha lido que não tinha muito para ver, por isso foi mesmo uma travessia só para apreciar a vista a partir do rio Hudson.
Não é só cá que há cabos a segurar postes em vez de postes a suportar cabos 😄
De regresso a Manhattan, passámos por Wall Street, mas o famoso touro mal se via no meio do mar de gente que fazia fila para a selfie 😞
Encaminhámos-nos para o one world trade center.
Por enquanto, o ponto mais alto de Manhattan, onde uns dias depois iríamos subir:
Lá no alto, a famosa bola preparada para cair na passagem de 2018 para 2019.
É ridiculamente pequena!
A caminho de casa, a estátua ao costureiro, que iríamos ver diariamente ao fim do dia.
Jantámos num Irish Pub mesmo em frente do hotel, e cumprimos a tradição da troca de prendas, este ano de formato necessariamente reduzido 😉
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