terça-feira, 14 de maio de 2013

Cangas de Onis

Em casa!



O alojamento era excelente, e ficou bastante em conta, através do Booking, mas não fazia parte do plano dar-lhe tanto uso!...

Pois foi, a metereologia reteve-nos em casa durante quase 3 dias, e para vadios, não é nada fácil estar fechado, sobretudo, se estamos em férias,... agora imaginem lá no que dá 4 vadios juntos, de férias e sem poder vadiar por causa da metereologia...

Fazem-se figuras estranhas ...




Trabalha-se para a engorda!


Come-se sopa imaginária...


Pratica-se desportos radicais...










Observa-se a vizinhança...


Enfim,... ainda ponderámos fazer um harlem shake, mas felizmente nessa tarde deu-me para dormir ;-))

A dada altura, faltou o papel para a lista de compras, mas um viajante nunca se atrapalha! (^^)


Mas,...

Assim que o S. Pedro dá uma "abébia", lá vão os vadios para a rua!
Não que a chuva seja impeditiva de alguma coisa, mas na montanha, a visibilidade fica tão reduzida que não vale mesmo a pena andar ensopado a ver nada!

Nas abertas foi dando para conhecer um pouco mais de Cangas de Onis:



(Esta placa lembrou-me a Gracinda Ramos)                                 





(Fiquei com uma colecção de fotos da ponte Romana de todos os ângulos possíveis lololol)





Há espigueiros destes por todo o lado, e com os mais diversificados tipos de aproveitamento:





Enquanto lá estivemos, acabou a época do defeso do Salmão, e logo no 1º dia apanharam um salmão tão grande, que todos comentavam em todos os locais onde íamos!




(As motos dos únicos turistas Tugas que encontrámos por lá! os corajosos que tiveram que atravessar a montanha nevada de moto!)





Um dos locais que tinhamos na nossa lista para visitar, era a praia Gulpiyuri, e num dia em que julgámos ter uma aberta, ainda fomos até lá, mas fomos literalmente "morrer na praia"!

Quando lá chegámos, já estávamos ensopados até aos ossos, e os últimos 200  metros têm que ser feitos a pé, por um carreiro, que nesse dia mais parecia um mar... de lama!

Como ainda por cima não estáva-mos bem certos de qual era o carreiro correcto, e do ponto onde já não poderíamos avançar de mota não dava para perceber, desistimos, e lá teremos que voltar no verão!



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